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A beleza de ser gaúcho por de trás do que se vê, e sim, pelo o que você sente!

Por: Suelen Dal Piva

 

Você tem orgulho da sua terra?

Ouso dizer que não há um gaúcho que não tenha orgulho de aqui ter nascido. Orgulho pelo sangue nesta terra derramado de nossos antepassados durante a Revolução que esse povo travou no Século XIX para preservar suas terras e tradições.

Uma revolução que perdemos, porém que saímos muito mais vitoriosos do que talvez tivéssemos de fato ganho. Ganhar ou perder são apenas consequências, além disso ganhar ou perder vai além do seu real significado, a importância que carrega o desfecho final é que sela o real ganho ou perda.  

Perdemos uma revolução, ao mesmo tempo fomos presenteados com o maior marco da História do nosso Estado, um marco de tradições que atravessa séculos, que tem amor e respeito à terra e aos animais e principalmente fidelidade à sua bandeira e a seus princípios.

Vitoriosos pelos valores, confiança, garra, resistência e verdade que herdamos dessa tradição tão honrada e de pouco luxo que bem leva a beleza de ser gaúcho dentro do coração.

O encanto de ser gaúcho está presente em todo lugar, das cores da nossa bandeira às colorações do nosso céu Rio-Grandense, na rivalidade da torcida Grenal que independente do lenço que vestem amam de forma igual este chão, das músicas gauchescas, da bombacha, lenço e botas gaudérias ao encanto dos vestidos das prendas mais belas, da formosa dança gaúcha, do cavalo encilhado e do laço sovado, e da boa e velha roda do “mate” cevado que marcam nossa inspiradora tradição.

O 20 de setembro é dia de celebrar quem somos e da terra de onde viemos, é dia de eternizar o legado de princípios, valores, alma e coração...

 “Sirvam nossas façanhas de modelo à toda terra”.

 


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